4:1-2 Portanto, que diremos do nosso
antepassado Abraão? Se de fato Abraão foi justificado pelas obras, ele tem do
que se gloriar, mas não diante de Deus.
No
capitulo quatro Paulo continua a usar um estilo antigo chamado diatribe, que
era um discurso endereçado a terceiros que não necessariamente existiam, mas
estavam em sua mente. Em seu diálogo com essas pessoas Paulo apela para o pai
da fé, Abraão, e como ele recebeu o favor de Deus. Não foi por sua obra, não
foi por que saiu de sua terra, não foi porque abandonou sua riqueza ao lado de
seu pai, não foi porque virou um desbravador de novas terras, não foi porque
ele foi circuncidado, pois todas essas práticas na verdade refletiam a fé de
Abraão em Deus. Com o argumento de Paulo precisamos nos perguntar, será que
nossas praticas refletem nossa fé, ou apenas estamos presos a religiosidade?
Que o DNA de Abraão reflita em seus filhos, ou seja, em todos nós que olhamos
para ele como um exemplo de fé e devoção, que o Senhor nos inspire a sermos
homens e mulheres de fé.
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